Três cidades da Região Serrana do Rio de Janeiro viveram uma quarta-feira trágica por causa das chuvas. Ao todo, 255 pessoas morreram, segundo o último balanço divulgado pelos municípios e pelos bombeiros, por volta das 20h30. Teresópolis teve o maior número de mortos: 130, até este balanço.
O bairro conhecido como Caleme é uma das regiões mais atingidas pela tragédia. Boa parte dessas 130 mortes aconteceu no local. Um rio transbordou e varreu do mapa dezenas da casas. Casas bem construídas foram completamente destruídas. Dezenas de pessoas morreram no local.
Essa tragédia atingiu toda a Região Serrana do Rio. As cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo ficam entre uma e duas horas de distância do Centro do Rio de Janeiro. Chegar à área mais devastada, somente de helicóptero. Do alto, é possível ver que a tragédia seguiu um rastro, marcado por muitas pedras, árvores, lama, entulho. No local em que provavelmente havia um pequeno rio tudo foi destruído.
A grande quantidade de água foi destruindo tudo que estava no caminho. Como se uma avalanche tivesse atingido toda a região. O cenário é de muita destruição. Só se vê muita lama no caminho, casas destruídas e muito entulho.
A força da água foi tão grande que não se consegue entender como algumas casas não foram arrastadas pela correnteza que se formou.
A correnteza foi tão forte que arrastou dois carros, um deles ficou praticamente em pé, em cima do muro.
A repórter Bette Luchese pousou em um pequeno campo de futebol. Logo em seguida chegou um pedido para socorrer uma jovem, grávida de oito meses, que tinha entrado em trabalho de parto. “É meu primeiro filho, um menino. O nome é Marcos André”, contou Tainá Medeiros, de 15 anos.
Bombeiros e voluntários ajudaram a socorrer Tainá. “São vários corpos, são muitos”, disse um deles.
Uma mulher, resgatada com vida, foi encontrada quase 12 horas depois da tragédia que aconteceu em Teresópolis.
Muitas pedras rolaram. Algumas gigantescas. E elas formaram barreiras que mudaram o curso de um rio. “Isso aqui tudo antes era cheio de casa, só passava um rio no meio. Havia casas dos dois lados”, lembra um morador.
Por todo lado que se olha a situação é de muita destruição. Quase nada sobrou de pé. “O mundo parece que está acabando”, lamenta um menino.
No meio dessa tragédia toda, pelo menos uma boa notícia: Tainá Medeiros, que estava grávida e foi resgatada pelo Globocop, foi levada para um hospital de Teresópolis, fez uma cesariana e teve seu filho, que passa bem.
Três cidades da Região Serrana do Rio de Janeiro viveram uma quarta-feira trágica por causa das chuvas. Ao todo, 255 pessoas morreram, segundo o último balanço divulgado pelos municípios e pelos bombeiros, por volta das 20h30. Teresópolis teve o maior
As buscas não serão interrompidas. Elas vão prosseguir durante a noite e durante a madrugada. A prefeitura ainda não sabe dizer quantas pessoas estão desaparecidas.
Os bombeiros ainda não conseguiram chegar a todos os pontos atingidos pelo temporal. Algumas áreas ainda estão isoladas. São áreas de difícil acesso, bloqueadas por toneladas de pedra, lama e também muitas árvores.
Bombeiros da capital e também da Baixada Fluminense foram reforçar a equipa que já trabalha em Teresópolis.
O número de mortos aumenta a cada momento. O trabalho de identificação dos corpos é uma parte muito difícil. O Instituto Médico-Legal (IML) de Teresópolis funciona na delegacia, bem na entrada da cidade. Ele tem capacidade para receber apenas dez corpos. A todo momento chegam corpos que, infelizmente, são colocados no chão, porque não há espaço.
As pessoas não param de chegar ao IML querendo saber notícias de amigos ou parentes desaparecidos que podem estar lá. Para facilitar a liberação desses corpos foi feita uma espécie de força-tarefa: há cinco defensores públicos, dois juízes e também dois representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para agilizar a liberação dos corpos para o enterro, assim que os parentes e amigos reconheçam esses corpos.
As buscas não serão interrompidas. Elas vão prosseguir durante a noite e durante a madrugada. A prefeitura ainda não sabe dizer quantas pessoas estão desaparecidas.
Os bombeiros ainda não conseguiram chegar a todos os pontos atingidos pelo temporal. Algumas áreas ainda estão isoladas. São áreas de difícil acesso, bloqueadas por toneladas de pedra, lama e também muitas árvores.
Bombeiros da capital e também da Baixada Fluminense foram reforçar a equipa que já trabalha em Teresópolis.
O número de mortos aumenta a cada momento. O trabalho de identificação dos corpos é uma parte muito difícil. O Instituto Médico-Legal (IML) de Teresópolis funciona na delegacia, bem na entrada da cidade. Ele tem capacidade para receber apenas dez corpos. A todo momento chegam corpos que, infelizmente, são colocados no chão, porque não há espaço.
As pessoas não param de chegar ao IML querendo saber notícias de amigos ou parentes desaparecidos que podem estar lá. Para facilitar a liberação desses corpos foi feita uma espécie de força-tarefa: há cinco defensores públicos, dois juízes e também dois representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para agilizar a liberação dos corpos para o enterro, assim que os parentes e amigos reconheçam esses corpos.
número de mortos: 130, até este balanço.
O bairro conhecido como Caleme é uma das regiões mais atingidas pela tragédia. Boa parte dessas 130 mortes aconteceu no local. Um rio transbordou e varreu do mapa dezenas da casas. Casas bem construídas foram completamente destruídas. Dezenas de pessoas morreram no local.
Essa tragédia atingiu toda a Região Serrana do Rio. As cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo ficam entre uma e duas horas de distância do Centro do Rio de Janeiro. Chegar à área mais devastada, somente de helicóptero. Do alto, é possível ver que a tragédia seguiu um rastro, marcado por muitas pedras, árvores, lama, entulho. No local em que provavelmente havia um pequeno rio tudo foi destruído.
A grande quantidade de água foi destruindo tudo que estava no caminho. Como se uma avalanche tivesse atingido toda a região. O cenário é de muita destruição. Só se vê muita lama no caminho, casas destruídas e muito entulho.
A força da água foi tão grande que não se consegue entender como algumas casas não foram arrastadas pela correnteza que se formou.
A correnteza foi tão forte que arrastou dois carros, um deles ficou praticamente em pé, em cima do muro.
A repórter Bette Luchese pousou em um pequeno campo de futebol. Logo em seguida chegou um pedido para socorrer uma jovem, grávida de oito meses, que tinha entrado em trabalho de parto. “É meu primeiro filho, um menino. O nome é Marcos André”, contou Tainá Medeiros, de 15 anos.
Bombeiros e voluntários ajudaram a socorrer Tainá. “São vários corpos, são muitos”, disse um deles.
Uma mulher, resgatada com vida, foi encontrada quase 12 horas depois da tragédia que aconteceu em Teresópolis.
Muitas pedras rolaram. Algumas gigantescas. E elas formaram barreiras que mudaram o curso de um rio. “Isso aqui tudo antes era cheio de casa, só passava um rio no meio. Havia casas dos dois lados”, lembra um morador.
Por todo lado que se olha a situação é de muita destruição. Quase nada sobrou de pé. “O mundo parece que está acabando”, lamenta um menino.
No meio dessa tragédia toda, pelo menos uma boa notícia: Tainá Medeiros, que estava grávida e foi resgatada pelo Globocop, foi levada para um hospital de Teresópolis, fez uma cesariana e teve seu filho, que passa bem.
Três cidades da Região Serrana do Rio de Janeiro viveram uma quarta-feira trágica por causa das chuvas. Ao todo, 255 pessoas morreram, segundo o último balanço divulgado pelos municípios e pelos bombeiros, por volta das 20h30. Teresópolis teve o maior número de mortos: 130, até este balanço.
O bairro conhecido como Caleme é uma das regiões mais atingidas pela tragédia. Boa parte dessas 130 mortes aconteceu no local. Um rio transbordou e varreu do mapa dezenas da casas. Casas bem construídas foram completamente destruídas. Dezenas de pessoas morreram no local.
Essa tragédia atingiu toda a Região Serrana do Rio. As cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo ficam entre uma e duas horas de distância do Centro do Rio de Janeiro. Chegar à área mais devastada, somente de helicóptero. Do alto, é possível ver que a tragédia seguiu um rastro, marcado por muitas pedras, árvores, lama, entulho. No local em que provavelmente havia um pequeno rio tudo foi destruído.
A grande quantidade de água foi destruindo tudo que estava no caminho. Como se uma avalanche tivesse atingido toda a região. O cenário é de muita destruição. Só se vê muita lama no caminho, casas destruídas e muito entulho.
A força da água foi tão grande que não se consegue entender como algumas casas não foram arrastadas pela correnteza que se formou.
A correnteza foi tão forte que arrastou dois carros, um deles ficou praticamente em pé, em cima do muro.
A repórter Bette Luchese pousou em um pequeno campo de futebol. Logo em seguida chegou um pedido para socorrer uma jovem, grávida de oito meses, que tinha entrado em trabalho de parto. “É meu primeiro filho, um menino. O nome é Marcos André”, contou Tainá Medeiros, de 15 anos.
Bombeiros e voluntários ajudaram a socorrer Tainá. “São vários corpos, são muitos”, disse um deles.
Uma mulher, resgatada com vida, foi encontrada quase 12 horas depois da tragédia que aconteceu em Teresópolis.
Muitas pedras rolaram. Algumas gigantescas. E elas formaram barreiras que mudaram o curso de um rio. “Isso aqui tudo antes era cheio de casa, só passava um rio no meio. Havia casas dos dois lados”, lembra um morador.
Por todo lado que se olha a situação é de muita destruição. Quase nada sobrou de pé. “O mundo parece que está acabando”, lamenta um menino.
No meio dessa tragédia toda, pelo menos uma boa notícia: Tainá Medeiros, que estava grávida e foi resgatada pelo Globocop, foi levada para um hospital de Teresópolis, fez uma cesariana e teve seu filho, que passa bem.
Três cidades da Região Serrana do Rio de Janeiro viveram uma quarta-feira trágica por causa das chuvas. Ao todo, 255 pessoas morreram, segundo o último balanço divulgado pelos municípios e pelos bombeiros, por volta das 20h30. Teresópolis teve o maior número de mortos: 130, até este balanço.
O bairro conhecido como Caleme é uma das regiões mais atingidas pela tragédia. Boa parte dessas 130 mortes aconteceu no local. Um rio transbordou e varreu do mapa dezenas da casas. Casas bem construídas foram completamente destruídas. Dezenas de pessoas morreram no local.
Essa tragédia atingiu toda a Região Serrana do Rio. As cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo ficam entre uma e duas horas de distância do Centro do Rio de Janeiro. Chegar à área mais devastada, somente de helicóptero. Do alto, é possível ver que a tragédia seguiu um rastro, marcado por muitas pedras, árvores, lama, entulho. No local em que provavelmente havia um pequeno rio tudo foi destruído.
A grande quantidade de água foi destruindo tudo que estava no caminho. Como se uma avalanche tivesse atingido toda a região. O cenário é de muita destruição. Só se vê muita lama no caminho, casas destruídas e muito entulho.
A força da água foi tão grande que não se consegue entender como algumas casas não foram arrastadas pela correnteza que se formou.
A correnteza foi tão forte que arrastou dois carros, um deles ficou praticamente em pé, em cima do muro.
A repórter Bette Luchese pousou em um pequeno campo de futebol. Logo em seguida chegou um pedido para socorrer uma jovem, grávida de oito meses, que tinha entrado em trabalho de parto. “É meu primeiro filho, um menino. O nome é Marcos André”, contou Tainá Medeiros, de 15 anos.
Bombeiros e voluntários ajudaram a socorrer Tainá. “São vários corpos, são muitos”, disse um deles.
Uma mulher, resgatada com vida, foi encontrada quase 12 horas depois da tragédia que aconteceu em Teresópolis.
Muitas pedras rolaram. Algumas gigantescas. E elas formaram barreiras que mudaram o curso de um rio. “Isso aqui tudo antes era cheio de casa, só passava um rio no meio. Havia casas dos dois lados”, lembra um morador.
Por todo lado que se olha a situação é de muita destruição. Quase nada sobrou de pé. “O mundo parece que está acabando”, lamenta um menino.
No meio dessa tragédia toda, pelo menos uma boa notícia: Tainá Medeiros, que estava grávida e foi resgatada pelo Globocop, foi levada para um hospital de Teresópolis, fez uma cesariana e teve seu filho, que passa bem.
As buscas não serão interrompidas. Elas vão prosseguir durante a noite e durante a madrugada. A prefeitura ainda não sabe dizer quantas pessoas estão desaparecidas.
Os bombeiros ainda não conseguiram chegar a todos os pontos atingidos pelo temporal. Algumas áreas ainda estão isoladas. São áreas de difícil acesso, bloqueadas por toneladas de pedra, lama e também muitas árvores.
Bombeiros da capital e também da Baixada Fluminense foram reforçar a equipa que já trabalha em Teresópolis.
O número de mortos aumenta a cada momento. O trabalho de identificação dos corpos é uma parte muito difícil. O Instituto Médico-Legal (IML) de Teresópolis funciona na delegacia, bem na entrada da cidade. Ele tem capacidade para receber apenas dez corpos. A todo momento chegam corpos que, infelizmente, são colocados no chão, porque não há espaço.
As pessoas não param de chegar ao IML querendo saber notícias de amigos ou parentes desaparecidos que podem estar lá. Para facilitar a liberação desses corpos foi feita uma espécie de força-tarefa: há cinco defensores públicos, dois juízes e também dois representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para agilizar a liberação dos corpos para o enterro, assim que os parentes e amigos reconheçam esses corpos.
As buscas não serão interrompidas. Elas vão prosseguir durante a noite e durante a madrugada. A prefeitura ainda não sabe dizer quantas pessoas estão desaparecidas.
Os bombeiros ainda não conseguiram chegar a todos os pontos atingidos pelo temporal. Algumas áreas ainda estão isoladas. São áreas de difícil acesso, bloqueadas por toneladas de pedra, lama e também muitas árvores.
Bombeiros da capital e também da Baixada Fluminense foram reforçar a equipa que já trabalha em Teresópolis.
O número de mortos aumenta a cada momento. O trabalho de identificação dos corpos é uma parte muito difícil. O Instituto Médico-Legal (IML) de Teresópolis funciona na delegacia, bem na entrada da cidade. Ele tem capacidade para receber apenas dez corpos. A todo momento chegam corpos que, infelizmente, são colocados no chão, porque não há espaço.
As pessoas não param de chegar ao IML querendo saber notícias de amigos ou parentes desaparecidos que podem estar lá. Para facilitar a liberação desses corpos foi feita uma espécie de força-tarefa: há cinco defensores públicos, dois juízes e também dois representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para agilizar a liberação dos corpos para o enterro, assim que os parentes e amigos reconheçam esses corpos.